Origem: | Desconhecida | País: | Birmânia | |
Índole: | Inteligente e Meigo | Nível de energia: | Médio |
Características
Esta raça é famosa pelo seu caráter tranqüilo e, ao mesmo tempo, sociável. Gosta de brincar, é inteligente e alegre. O Sagrado da Birmânia geralmente elege como dono uma pessoa de temperamento calmo, parecido com o seu. Fiel, dedica-se totalmente a seu “escolhido” e fica com muita saudade quando seu dono não está em casa. É conhecido também por seu miado doce.
Para que sua pelagem semilonga se mantenha sempre exuberante, o Sagrado da Birmânia precisa ser escovado e penteado regularmente.
Cores
As cores conhecidas são: Point Creme, Point Vermelho, Point Lilás, Point Azul, Seal Point, Point Chocolate, Seal Point Escama-de-Tartaruga, Seal Point Escama-de-Tartaruga-Rajado, Point Azul-Rajado e Seal Tabby Point.
Histórico
Ao que tudo indica, o Sagrado da Birmânia descende dos gatos que eram venerados como deuses nos templos budistas da Birmânia (atual Mianmá), na Ásia, no século XV. Os sacerdotes acreditavam que os fiéis retornavam à Terra na forma de gatos.
Há várias descrições da chegada dos primeiros exemplares da raça à Europa. A raça moderna foi fundada por “Wong Mau”, um Sagrado da Birmânia — levado para os EUA em 1930 — que foi cruzado com um Siamês. É provável que tenha havido importações posteriores da Birmânia. Mas o fato é que em 1936 a raça já se tornara suficientemente pura para ser reconhecida nos EUA. Na França, a raça foi oficialmente reconhecida em 1952. Os selecionadores franceses incluíram na descendência o sangue dos Siameses e dos Persas brancos, este último responsável pela pelagem macia e semilonga do Sagrado da Birmânia.
A história da raça, que divergiu durante a última metade da década de 1940, produziu dois tipos distintos de Sagrado da Birmânia: o gato inglês tem um porte mais oriental, e o americano é mais robusto.
Perfil Clínico
O Sagrado da Birmânia está predisposto às seguintes doenças:
Catarata
Alteração do cristalino (lente) do globo ocular, que se torna opaco, diminuindo a capacidade visual do animal portador da doença.